nosso amigo maurício lagartixa uma vez usou, não lembro por que motivo, a expressão 'imitação real', e na hora foi muito engraçado, porque ela é meio (ou totalmente) absurda, mas com frequência ela me ocorre e me sugere algum sentido metafísico ou transcendental, que nunca consigo desvendar por completo. =P

"tonight i wanna make it real, close my eyes, feel it ride up my spine, radiate out my limbs into air... make it electric, i've got to know i'm still alive!"

o mais legal no pgmg é que eles compreendem exatamente por que gostamos (eles e eu e talvez você também) de música, e a música deles reflete isso! nas palavras de nietzsche: tomo como uma felicidade de primeira ordem ter vivido no tempo certo para estar maduro para essa obra – o mundo é pobre para quem jamais foi doente o suficiente para essa volúpia do inferno!

faz umas três semanas que eu tenho ouvido todo dia, repetidas vezes, o good health, disco de estréia do pretty girls make graves, e ainda não parei de perceber novos detalhes e nuances.

do you remember when we couldn't put it away? do you remember when we couldn't put it away? do you remember what the music meant? do you remember what the music meant? to you? to me? to you? to me?

and nothing else matters yeah, nothing else matters when i turn it up loud!

entonces, vi um clipe do krisium no programa do massacration. que batera psico! fudido.

rappers be boring us with rhymes of conventional dazed and amazed when they hear the three dimensional

weblog é um negócio perfeito pra quem é apaixonado pelo próprio discurso.

no princípio era o verbo. (de baixo pra cima, por favor. funny stuff...)

sou contra a popularização do automóvel, mas adoraria andar por aí nesta motinha... classe!