corrida contra o destino: pô, foda. ainda fazem filmes assim?

o grande lebowski: classe!

ghost world: não sei o que dizer. o filme é bom. a thora birch parece com alguém...

dançando no escuro: chorei.

waking life: muita falação em cima de algumas idéias. visual interessante – animado em cima de vídeo, talvez. a melhor cena é quando o cara jogando pinball (o diretor do filme, parece) fala sobre a epifania (?) de philip k. dick.

histórias extraordinárias: três segmentos baseados em contos de edgar allan poe. lembro pouco; basicamente, de jane fonda e brigitte bardot – estavam gatas. lembro do último trecho, dirigido por fellini, ser um tanto confuso. não esquecerei do carro rápido, da escada rolante, da garotinha brincando com uma bola, que bonitinha, o diabo.

vi quero ser john malkovich ontem. cara, que filme louco! hilário. fascinante.

os movimentos de steadicam no segmento do tarantino do grande hotel me lembram da minha participação na escolinha do professor bário e tetéia livre. (não que alguém se lembre ou saiba do que eu tô falando.)

eu vi mulholland drive (cidade dos sonhos) semana passada. classe, muito engraçado e surreal. tensões estranhas. a cidade onde todo mundo tem um resumé + foto. máfia. crises de identidade. plot twist. peitinhos. dor de cotovelo.

cara, se todos os filmes fossem bons assim...

você sabia que somos todas as pessoas de nossos sonhos?